A mosca na sopa: De Sócrates a Raulzito
A mosca que mergulha na sopa e estraga o nosso apetite.
A mosca que pertuba o nosso sono.
Essa mosca aparece para nos incomodar, nos tirar da letargia e da prostração. E a nossa única reação é procurá-la, caçá-la com qualquer objeto que tenhamos em mãos para esmagá-la, pois não queremos sair dessa modorra.
Sócrates sentia-se como uma mosca, e foi visto como tal pela sociedade ateniense. E o que eles fizeram a este filósofo? Esmagaram-no com um cálice de cicuta.
1 Comments:
Parabéns pelo feito, Tatiana! E leitores, como na música, a gente encontra ;)
Tem mais: pelo que vejo seus problemas com a postagem das fotos acabaram, né. Qualquer coisa, dá o toque.
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